A Vacuidade não é o Vazio, não é Ausência

Por: Ryath (Inspirado e intuído espiritualmente)

Pensamos no vazio como ausência, quando na verdade a Vacuidade é nós vermos integrados a tudo o que existe, e isso não tem nada de vazio.
Quando você se vê mais do que si mesmo, e sim integrado a tudo, o que acontece é uma vivencia de se sentir pleno, pois faz parte de tudo, ai então você se sente repleto.
O nome vazio dá muitas vezes a ideia de que isso é uma ausência, justamente, ao contrário do que é a Vacuidade, que significa estar pleno.
A Vacuidade traz a experiência da unicidade, onde nos vemos um com tudo o que existe.
O todo é pleno, não existe falta no todo, e vivenciarmos isso nos deixa nos sentindo muito mais plenos.
O vazio, que seria não sentir nada, é justamente o nome que damos as pessoas fúteis, sem conteúdos, sem emoções.
O Psicopata é retratado muitas vezes como alguém vazio, sem sentimentos, e isso seria o contrário da Vacuidade.
Se descobriu que os psicopatas tem alguns sentimentos por eles mesmos, então não são completamente vazios também.
O estado de plenitude é algo elevado, diferente do psicopata que é um estado muito baixo, de alguém que não sente compaixão, não tem generosidade pelos outros, não tem empatia, que são coisas que a vivencia com o coletivo traz.
Quanto mais autoconhecimento temos, mais vamos em direção ao outro, e o que nos acompanha é a empatia, generosidade, compaixão, amor, bondade e etc. coisas que um psicopata é quase destituído, fora alguns raros momentos. 
O vazio de emoções que sente um psicopata não tem nada a ver com o vazio da Vacuidade.
As pessoas egoístas vivem um vazio de emoções, elas ficam muito baixas e eles pouco sensíveis, e isso também não é algo elevado, mas não chegam a ser psicopatas.
O psicopata não sente remorsos ou culpa, mas uma pessoa egoísta sim.

 

 

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